sábado, 17 de maio de 2008

Eu confesso...

Essa semana nasceu o baby da minha chefe. O motivo de algum dos posts atrás...

Fui conhecê-lo.

E ele é lindo. Perfeito, e eu não conseguia fazer o social exigido na ocasião, já que não fazia outra coisa a não ser admirar como uma coisinha tão pequena podia ser tão perfeitinha...


Pouco antes da visita, fui atrás de um presentinho... Queria um All star número um. Me decepcionei ao descobrir que eles só produzem a partir do número 16 (o que serve para uma criança de uns 3, 4 anos). Se na loja já me encantei com as calças jeans, as camisetas, os sapatos, as jaquetas de frio, imagina na maternidade...


E admito: apesar de ainda não me convencer da atuação para o pós "mããããe, acabeeei", deve ser muito legal ter o seu próprio remelentinho.. E Luquinhas realmente não combina tanto com um labrador...


(licença para o empréstimo das expressões alheias)

sábado, 3 de maio de 2008

E esse vai ser o texto mais sincero que você encontrará aqui...


Semana passada estava vendo um filme que ensaiei meses para assistir. Talvez as coisas aconteçam apenas quando devem acontecer, por motivos simples e por motivos complexos. Dessa vez acho que o motivo foi bem simples. Foi por um insight, apenas.

Ensaiei tanto ou mais para escrever sobre o insight que tive durante o filme. Por ele – e não pela trama em si – tive que disfarçar a garganta fechada, o incomodo no nariz, a voz de gralha que apareceu de repente.

Não sei se todo mundo se compara a tudo que vê – ficcional ou na vida real – mas eu faço. Sempre. E o insight me mostrou que dessa vez eu não precisaria sonhar acordada, ou ficar triste. Ele me mostrou que eu poderia fazer uma comparação e ficar feliz.

Eu tive, como a heroína adolescente do filme, um amor juvenil. Desses, de filme de sessão da tarde. O amor do colega de escola, puro, sincero e livre. O primeiro namorado, que me levava chocolate e me dava beijos na testa (pode ter a cantada mais barata, mas me deu beijo na testa, o cara está aprovado).

Só quero escrever para dizer o quanto fui feliz e sou por isso. E é só isso. Eu tive um amor adolescente. E foi lindo, e foi como de filme. E acabou. E está tudo bem.

Carinho por ele levo para sempre e saudades a gente alimenta, para manter a vida mais bela.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

É antigo, mas está bonitinho e merece ser post...

Havia tido outro sonho...
Só que dessa vez, o oposto do sonho anterior.
O fundo cor de rosa expressava a sensação de felicidade que sentia a cada olhar, a cada abraço, a cada beijo.
Sentia em sua pele a pele dele, pelos seus olhos enxergava nos dele tudo o que sempre desejara.
E os olhos dele respondiam a tudo.
Claro que sentia aquele medo costumaz.
Mas era um medo suave, tranqüilo, cheio de esperança, daqueles gostosos de sentir.
O sonho durou a noite toda.
E ao acordar, lembrou-se de que tudo não passava do mesmo sonho que ela tinha todos os dias, e não durante as noites.
Sonhava acordada. Eram as mesmas imagens, as mesmas sensações, os mesmos sentimentos.
E se era algum sinal? E se não era sinal algum? Já não importava mais. Já não buscava mais sinais, já que a própria realidade havia dado todas as respostas.
O que importava é que por mais uma vez havia se entristecido.
Passou o dia todo esperando por um abraço.
E foi dormir rezando para ter pesadelos violentos e assustadores, porque sonhos cor-de-rosa lhe assustavam demais.